A Pequena Sereia entra em cartaz em Salvador

Outro musical infantil da Pinheiro Produções Artísticas entrando em cena na cidade: A Pequena Sereia estará em cartaz por três fins de semana no Teatro Jorge Amado (Pituba), a partir do próximo sábado, dia 17.

A montagem é uma superprodução com duração de uma hora, que usa nove cenários tridimensionais, além de três cenários em multimídia e de efeitos especiais. [DDET Leia Mais]

Sinopse: Ariel, filha do grande Rei Tritão, uma jovem sereia, amiga do peixe Linguado e do caranguejo Sebastião, é fascinada pela vida no mundo dos humanos. Desobedecendo as ordens de seu pai, Ariel visita a superfície e, em meio a uma grande tempestade, vê um navio afundar no mar. Ariel corre e salva o tripulante, que é um príncipe. Feliz por tê-lo ajudado, ela canta lindas canções. O príncipe acorda meio atônito com aquela voz e Ariel, desesperada, foge. Movida pelo amor, ela procura a bruxa Úrsula, onde, por meio de um acordo, ganha pernas e se torna humana, mas pagando para isso o alto preço de perder a voz.  A partir daí, Ariel tem apenas três dias para conquistar o rapaz, ou se tornará escrava da bruxa.

Assista a vários trechos da montagem que estará na cidade:

Sobre A Pequena Sereia –  Escrita em 1836 pelo dinamarquês Hans Christian Andersen, a história de A Pequena Sereia ganhou as telas do cinema em 1989, como 28º longa-metragem de animação dos estúdios Disney. Em 1999, Luiz Roberto Pinheiro adaptou o texto e pela primeira vez montou este espetáculo, que seria a produção mais aplaudida e vista na história do Pinheiro Produções Artísticas. O sucesso foi tanto que no ano de 2005, o diretor fez uma nova montagem da peça. Uma outra versão surge agora, em 2012, com novas tendências cenográficas (uso de multimídia em telões), nova trilha sonora composta pelo maestro e arranjador Can Kambay e novos figurinos.

Sobre Luiz Roberto Pinheiro – Natural de Goiânia, o ator, roteirista, diretor e produtor de teatro Luiz Roberto Pinheiro comanda a Pinheiro Produções Artísticas há duas décadas. Desde a infância, destacou-se no cenário artístico de Goiás. Na adolescência, Luiz Roberto foi capturado pelo o teatro, inicialmente como ator. Depois, passou a dirigir também. Com objetivo de formar novas plateias para as artes cênicas, Luiz Roberto investiu na produção de espetáculos dirigidos ao público adolescente. No final da década de 1980, descobriu os musicais infantis. Anualmente, produz dois musicais, na maioria adaptações de clássicos infantis, a exemplo de Rapunzel, Cinderela e A Pequena Sereia. O diretor goiano privilegia também autores nacionais, a exemplo de Ziraldo, autor de Uma Professora Muito Maluquinha, e Pedro Bandeira autor de O Fantástico Mistério de Feiurinha. Na década de 1990 assinou a adaptação do espetáculo O Casamento de Dona Baratinha. O musical, supervisionado pela conceituada atriz/diretora Bibi Ferreira, está em cartaz há 16 anos nos palcos cariocas.